PÊRA VERDE
“Pêra Verde” é o fanzine número 12 da Colecção Toupeira, lançado na 15ª Edição do Festival Internacional de BD de Beja, por ocasião do Prémio Geraldes Lino 2019.
Contém duas breves histórias, na primeira, somos transportados para o passado de uma mulher, das tardes passadas a apanhar pêras e das memórias em torno da avó (na recta final de vida) e da tia (a cuidadora).
Na segunda história, temos a possibilidade do encontro entre duas personagens, no meio do nada.
"Pêra Verde" it's the 12th comic zine from Toupeira's collection, presented in the 15th edition of the International Comics Festival of Beja, for the occasion of 2019 Geraldes Lino's award.
It contains two brief stories, in the first one, we are transported to a woman's past, her afternoons picking pears off the tree and the memories of her grandmother (on her last years of life) and of her aunt (the caretaker).
In the second story, we have the possibility of the encounter among two characters, in the middle of nowhere.
Contém duas breves histórias, na primeira, somos transportados para o passado de uma mulher, das tardes passadas a apanhar pêras e das memórias em torno da avó (na recta final de vida) e da tia (a cuidadora).
Na segunda história, temos a possibilidade do encontro entre duas personagens, no meio do nada.
"Pêra Verde" it's the 12th comic zine from Toupeira's collection, presented in the 15th edition of the International Comics Festival of Beja, for the occasion of 2019 Geraldes Lino's award.
It contains two brief stories, in the first one, we are transported to a woman's past, her afternoons picking pears off the tree and the memories of her grandmother (on her last years of life) and of her aunt (the caretaker).
In the second story, we have the possibility of the encounter among two characters, in the middle of nowhere.
" Um é um pequeno apontamento, talvez autobiográfico, sobre pêras verdes comidas e deixadas na infância. O outro uma pequena ficção, um fado, sobre uma personagem patética e trágica. Em termos de género, de tom e humor, não haveria nada em comum. O desenho tem afinidades, claro, mas Patrícia Guimarães lança mãos de várias técnicas na forma como constrói o desenho, persegue as linhas, fecha os contornos e preenche o espaço com aguadas mínimas, quase ríspidas. (...)"
por Pedro Moura sobre “Pêra Verde” e "MANUELinútil" no LER BD, Agosto 2019
por Pedro Moura sobre “Pêra Verde” e "MANUELinútil" no LER BD, Agosto 2019